quarta-feira, 30 de março de 2011

Veja os melhores momentos do Viva o Zé Pereira!

Obrigada a todos que botaram esse bloco na rua!

Gostaríamos de agradecer a todos que estiveram presentes no projeto Viva o Zé Pereira!

Obrigada ao lindo público que esteve presente, com suas crianças e suas fantasias!

Obrigada a todos que trabalharam pra botar esse bloco na rua!


Equipe:
Idealização, Direção Artística e Coordenação de Produção: Mariane Moraes

Direção Musical: Alan Rocha

Produção Executiva e Direção de Palco: Thaiana Halfed

Assistência de Produção: Caique Mello

Produção administrativa: Mariana Ximenes

Cenário e figurino: Joana Lavallé 

Assistência cenário e figurino: Gabriela Macena, Cecília Barsante e Renato Chaves

Imagens: Ramique Mello

Fotografia: João Salomão

Programação Visual: Miguel Carvalho

Assessoria de imprensa: Belmira Comunicação (Mônica Ramalho e Marcelo Pacheco)


Orquestra Popular Céu na Terra:

Alan Rocha (cavaquinho e voz)

Alvaro Di Azevedo (tuba)

Andre Mendonça (sax alto)

Bianca Leão (voz e percussão)

Daniel Fernandes (voz e violão)

Diego Terra (sax tenor)

Jean Philippe de Beyssac (percussão)

Leandro Joaquim (trompete)

Luzia de Mendonça (voz e percussão)

Marco Serragrande (trombone)

Péricles Monteiro (percussão)

Rita Gama (percussão)


Convidados:

Edu Krieger

João Roberto Kelly

Moyseis Marques

Adryana BB


Arranjos:

Alvaro Azevedo

Ana Carolina D’ávila

Alan Rocha

Bernardo Dantas

Carlos Malta

Daniel Fernandes

Diego Terra

Fabio Nin

Itamar Assiere

Luis Potter

Paulo Aragão

Pixinguinha

Rafael Velloso

Sergio Castanheira

Tom Ashe

Victor Ribeiro

Sergio Castanheira

Tom Ashe

Victor Ribeiro

Adryana BB no fim de semana de encerramento do Viva o Zé Pereira!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Orquestra Popular Céu na Terra canta frevos e maracatus com Adryanna BB

Nos dias 26 e 27 de fevereiro, a Orquestra Popular Céu na Terra se despedirá do CCBB Rio relembrando os frevos e maracatus que fizeram história. No último fim de semana do Viva o Zé Pereira!, "importamos" a cantora Adryanna BB, ex-integrante do célebre Rio Maracatu, que há dez anos difunde na cidade as belas toadas de maracatu. No repertório, clássicos como "Coroa Imperial", "Madeira que cupim não rói", "Banho de cheiro", "Não existe pecado" e "Batuqueiro".

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

João Roberto Kelly faz a festa!

O público cantou sem parar as mais belas marchinhas do carnaval carioca, sob o comando de João Roberto Kelly. Perdeu essa? Então assista aos melhores momentos do show e apareça no próximo fim de semana para ouvir os clássicos do samba enredo com Moyseis Marques!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Viva o Zé Pereira abre os trabalhos e pede passagem


O primeiro fim de semana do projeto foi só alegria. O calor não desanimou o carioca que compareceu cheio de confetes, serpentinas e fantasias ao primeiro espetáculo da série.
A Orquestra Popular Céu na Terra e o convidado do fim de semana, Edu Krieger, desfilaram clássicos do maxixe e marcha-rancho numa apresentação empolgante. Pergunte para quem esteve lá ou assista ao vídeo. Semana que vem tem João Roberto Kelly!


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Carnaval em fevereiro é no CCBB Rio!

A Orquestra Popular Céu na Terra vai receber Edu Krieger, João Roberto Kelly, Moyseis Marques e Adryana BB como convidados em quatro espetáculos temáticos na série VIVA O ZÉ PEREIRA!, que vai ocupar o pátio externo do CCBB Rio nos sábados e domingos de fevereiro, sempre às 18h, com entrada franca. Além de funcionar como aquecimento para o Carnaval 2011, a série aborda ritmos de grande representatividade da festa popular, que também fizeram parte da formação do perfil atual do carnaval de rua no Rio de Janeiro.


Famosa no circuito carnavalesco da cidade, a Orquestra Popular Céu na Terra é um desdobramento do Bloco Carnavalesco Céu na Terra, um dos mais representativos do carnaval de rua carioca, em atividade há uma década. Seu repertório reúne músicas de autoria dos integrantes e canções de grandes compositores, como Pixinguinha, Lamartine e Braguinha, interpretadas por cinco sopros, pelo violão de sete cordas e o cavaquinho, pelo toque de tambores e percussões e pelo trabalho vocal de quatro cantores. A seguir, a programação:

Dias 5 e 6 de fevereiro: MARCHA-RANCHO E MAXIXE
Após os anos 1920, a festa carnavalesca carioca se destacou graças a intelectualidade brasileira, voltada para questões ligadas à identidade nacional. Organizar a “confusão” carnavalesca passou a ser um dos objetivos da elite cultural que, através da imprensa, começa a definir as diferentes categorias da folia numa escala que cobre das sofisticadas sociedades aos blocos de rua (uma variação dos zé pereiras) e cordões, vistos como o carnaval mais “descontrolado”, passando pelos ranchos. Já os ranchos desfilavam ao som das chamadas marchas-rancho, de andamento bem mais lento, acompanhados apenas por instrumentos de sopro e corda. Na noite de estreia, a Orquestra Popular Céu na Terra vai interpretar maxixes e marcha-ranchos, com o cantor e compositor Edu Krieger como convidado.

Dias 12 e 13 de fevereiro: MARCHINHA
Os cordões prosseguiam com seus batuques e as marchinhas já tomavam conta das rádios e do imaginário popular. Mistura da polca, do one-step e do ragtime, a marchinha teve seu marco inicial em “Ô Abre Alas!”, de Chiquinha Gonzaga, escrita em 1899 para o cordão Rosa de Ouro. O ritmo entrou na moda em 1920 e desfrutou o seu apogeu nas décadas de 50 e 60, com as obras de Lamartine Babo e Braguinha. Fácil de tocar e simples de cantar, embalou os foliões nos bailes e arrastou o povo às ruas. Até hoje as músicas mais cantadas no carnaval, são duas marchinhas antigas: “Mamãe eu quero”, de Jararaca e Vicente Paiva, e “Cabeleira do Zezé”, de João Roberto Kelly, o convidado da Orquestra Popular Céu na Terra nessas duas apresentações.

Dias 19 e 20 de fevereiro: SAMBA E SAMBA-ENREDO
O samba, a baiana e o malandro viram símbolos nacionais com a valorização do carnaval popular. Em 1928 surge no bairro do Estácio, a Deixa falar, primeira escola de samba e, com a criação de outras agremiações similares, a imprensa promove um concurso específico para este novo formato de brincadeira. Quatro anos depois acontece o primeiro concurso entre escolas de samba. Nasce o samba-enredo, que deve contar em versos o que a escola quer mostrar no desfile. Diversos sambas-enredos que se tornaram clássicos do Carnaval serão revisitados pela Orquestra Popular Céu na Terra neste fim de semana. O convidado será o cantor e compositor Moyseis Marques, uma das revelações do samba carioca.

Dias 26 e 27 de fevereiro: FREVO E MARACATU
O Carnaval carioca exerceu um papel determinante na formação da folia nacional. Porém, cada região absorveu o modelo fazendo as devidas adaptações às influências locais. É o caso de Recife, com suas raízes no frevo e no maracatu. Grupos começaram a desfilar ao som de marchas, polcas e dobrados, que foram se acelerando e atraindo o povo. O espetáculo final vai trazer, representando o carnaval de Recife, um punhado de composições de sucesso. A Orquestra Popular Céu na Terra vai “importar” de Pernambuco a cantora Adryanna BB, ex-integrante do célebre Rio Maracatu, que há mais de dez anos difunde no Rio de Janeiro as belas toadas de maracatu de nações como Estrela Brilhante e Leão Coroado.